Horta selvagem


Neste post vou contar como fiz uma cerca de rede para proteger uma horta dos animais silvestres que existem na zona. O mais interessante é que não gastei um único tostão com esta cerca, tendo recorrido ao aproveitamento de materiais lançados ao abandono.

Comecei por desbravar um antigo terreno agrícola que já não era cultivado há mais de vinte anos. Estava completamente infestado de amoreiras silvestres, uma planta invasiva, vulgarmente conhecida como silvas.

De seguida cavei uma porção de terreno com cerca de 100 metros quadrados para aí semear alguns produtos agrícolas de inverno, já que o terreno não tem água para regas. O terreno tem cerca de 500 m2, mas para já apenas preparei 100 metros, tendo arrancado as raízes das silvas que coloquei em monte para mais tarde queimar.

A melhor motosserra para cortar lenha



À primeira vista pode parecer que esta motosserra é uma Stihl, mas não é nada disso. Quando a adquiri por um preço bastante acessível suspeitei logo que a máquina não tinha nada a ver com a Stihl, pois mesmo não sendo grande conhecedor destes aparelhos, tudo nela aparentava alguma fragilidade que não parecia compatível com a fama da marca. O vendedor era um particular que, segundo disse, a tinha adquirido como sendo uma Stihl, mas que nunca a chegara a utilizar e que até tinha perdido o manual do aparelho.

Será possível produzir energia com uma turbina eólica em miniatura?



Será possível compactar um gerador eólico, isto é, construir uma miniatura de um gerador como estes e produzir energia para alimentar a nossa casa, dispensando a nossa fatura de energia elétrica?

Recuperação fácil e barata das sapatas de freio


Eu sempre recuperei os freios das minhas bicicletas. Já faço isto há mais de 50 anos, já o fazia quando ainda estavam em uso os chamados travões de alavanca nas antigas bicicletas pasteleiras. Primeiro comecei a usar borracha de pneus ou até de sapatos, mas agora estou a usar borracha de correias daquelas correias que se usam nas mais variadas máquinas e também em alternadores de carro. Encontram-se facilmente em sucatas e por isso esta recuperação das sapatas dos freios ficam quase a custo zero.

O que me leva a fazer isto não é tanto o dinheiro que se gasta a comprar sapatas novas, mas porque a borracha de que são feitas não dura tempo nenhum. Claro que os fabricantes não iam utilizar um tipo de borracha que durasse muito tempo, porque senão não vendiam e isso seria um problema para eles, mas eu é que não quero saber disso. A vida custa a todos e eu já poupei um bom dinheiro com estes trabalhos de recuperação de freios ou travões de bicicleta.

Dicas para evitar o apodrecimento dos paus em contato com o solo


Quando resolvi fazer uma vedação à volta  da minha chácara, pensei em utilizar toros de pinho tratado, porque isso lhe daria um aspeto mais rústico e era uma exigência que fizera a mim próprio, fazer uma quintinha o mais ecológica possível, sem esquecer a rusticidade, utilizando materiais de pouco custo e que se enquadrassem no meio ambiente rural.

Infelizmente, o preço que me foi pedido por essa madeira obrigou-me a desistir da ideia e a procurar outras alternativas de menor custo. Espetar paus de pinho ou eucalipto na terra sem o tratamento adequado, não podia ser uma opção válida, pois rapidamente apodreceriam e teriam de ser substituídos a breve trecho.



Construção de uma Nau original, fabricando todas as peças

Depois de 200 horas de trabalho, recorrendo ao reaproveitamento de madeiras de móveis velhos e usando como modelo a sonho, a imaginação e alguma fantasia, concluí a minha Nau.

Não existiram planos, nem qualquer programação e as ferramentas utilizadas fora aquelas com que habitualmente faço os meus trabalhos de bricolage e manutenção em casa. Fui motivado por sonhos antigos da juventude, quando muitas vezes sonhava com navios e com o mar  e acreditava que estava a viver uma realidade. 

Nau Sonho Lúcido