História de um limoeiro

Limoeiro
Estive para dar a este post o título de “dê uma malha ou uma coça ao seu limoeiro”, mas achei que poderia parecer um incentivo à violência e decidi escrever antes a “história de um limoeiro” porque, além de ser mais romântico, eu adoro histórias, sobretudo as verdadeiras. Todas têm o seu fascínio, mesmo tratando-se da história de um simples e anónimo limoeiro.

Já falei no blog das árvores de fruto da minha chácara. De todas as árvores que lá estão atualmente, há uma que merece uma referência especial devido à sua invulgaridade e também por ter uma “história de vida” um bocado complicada, um passado difícil, me parece. Afinal as árvores tal como as pessoas nascem, crescem, vivem e morrem. Será que também sofrem?...

Como escrever uma carta pessoal




Exemplo de uma carta pessoal

Este exemplo de carta pessoal pertence ao blog Candeia Verde e faz parte do conteúdo do artigo "Comunicação e Relações Interpessoais".


Exemplo de carta pessoal, escrita em linguagem familiar


Esta carta faz parte do material de uma ação de formação sobre comunicação e relações interpessoais  em que participei há alguns anos atrás. O texto é a letra da canção “Postal dos Correios", dos Rio Grande, um grupo musical português de grande sucesso, formado nos anos 90 e que fez parte do panorama musical durante alguns anos.

É um bom exemplo para ser adaptado a uma carta pessoal, escrita em linguagem familiar. Toda a carta tem resposta e nesta era pedido que fossem enviadas “novidades na volta do correio”. Resolvi imaginar uma resposta, que pode servir também como exemplo para quem quer responder a uma carta pessoal.


Exemplo de uma possível resposta a uma carta pessoal



Apanha de medronhos

Neste blog encontram-se vários artigos sobre os trabalhos agrícolas que venho realizando. No post anterior falei da apanha da azeitona e de outras tarefas de outono, no entanto não mencionei a apanha de medronhos, que é um trabalho que também se realiza nesta estação do ano. Na zona onde vivo a apanha de medronhos não é um trabalho muito vulgar e, embora existam nas serras muitos medronheiros, eles encontram-se dispersos e, por vezes, em locais de difícil acesso, o que dificulta a sua colheita, sendo por isso um trabalho pouco atrativo, o que faz com que quase ninguém se aventure nesta tarefa.

Mas eu gosto de aventuras e embalado pelo sucesso do meu artigo de há dois anos atrás, “Aguardente de Medronhos”, mesmo não tendo medronheiros, resolvi ser exceção e lançar-me numa nova aventura, indo apanhar os medronhos… dos outros…

Acho que nem mesmo os donos dos medronheiros se importariam com isso, isto se as árvores conhecessem um dono, porque o que me parece é que muitos desses terrenos onde eles estão, foram completamente abandonados há muito tempo. Andamos depois a queixar-nos dos incêndios…

APANHA DA AZEITONA, PODA DE OLIVEIRAS E OUTROS TRABALHOS DE OUTONO

O outono é uma das estações do ano com mais trabalhos agrícolas a realizar nos campos. Começando logo no início da estação uma grande azáfama com as vindimas, a que se segue, quase de imediato, a apanha da azeitona. A safra da azeitona é uma das mais importantes tarefas agrícolas e também das mais trabalhosas, mas as vindimas e a azeitona são apenas duas das tarefas mais significativas do outono, mas não as únicas, pois há que contar com as sementeiras de favas, alhos ervilhas, couves e muitos outros trabalhos.

Este ano já fiz a minha sementeira de favas e ervilhas, mas não vou voltar a falar nisso para não ser repetitivo, pois já tenho uns dois ou três posts no blog a tratar desse assunto; refiro apenas que este ano estrumei bem a terra com o estrume produzido pelas galinhas que adquiri há uns meses atrás, sendo esta uma das vantagens de ter algumas galinhas, talvez até a maior, pois os ovos que elas põem mal pagam as rações e além das rações ainda têm de comer outras coisas, entre as quais muita verdura. Estas galinhas comem couves que se fartam e por isso mesmo plantei também mais duas centenas de couves galegas, também conhecidas por couves serranas, que são umas plantes que crescem bastante e durante vários meses produzem muitas folhas que se vão colhendo quando já estão bem desenvolvidas. É também com este tipo de couve que se prepara o famoso e apreciado caldo verde, havendo neste caso a necessidade de apanhar as folhas num estado mais tenro.

Como já disse um dos trabalhos mais significativos do outono é a apanha da azeitona e, nestas ultimas semanas,