A BIBLIOTECA ITINERANTE DE MIRANDA DO CORVO,
COMEMOROU MEIO SÉCULO DE EXISTÊNCIA
Tomei conhecimento desta notícia através do jornal local “Mirante”, de que vou reproduzir um pequeno excerto:
«A Biblioteca Itinerante de Miranda do Corvo, criada pela Fundação Calouste Gulbenkian e desde Novembro de 2001 integrada na Fundação Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional, comemora no dia 10 de Setembro, 50 anos de actividade.
A efeméride é assinalada com uma exposição intitulada “50 anos a alimentar o espírito”, patente na Biblioteca Municipal local, para além de um almoço, uma cerimónia na Câmara Municipal e a recriação do primeiro percurso.
A “viagem” por esta biblioteca itinerante, que se mantém no activo, inclui uma circular a determinar que alguns livros não estivessem à vista (por o conteúdo poder incomodar o antigo regime) e folhas sobre pedidos de empréstimo de livros de estudo para quem tinha mais dificuldades económicas.
Durante décadas foi “o maior e, por vezes, o único contributo válido para que as populações que visitava pudessem ter acesso à cultura”, refere uma nota sobre a efeméride.»
Tomei conhecimento desta notícia através do jornal local “Mirante”, de que vou reproduzir um pequeno excerto:
«A Biblioteca Itinerante de Miranda do Corvo, criada pela Fundação Calouste Gulbenkian e desde Novembro de 2001 integrada na Fundação Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional, comemora no dia 10 de Setembro, 50 anos de actividade.
A efeméride é assinalada com uma exposição intitulada “50 anos a alimentar o espírito”, patente na Biblioteca Municipal local, para além de um almoço, uma cerimónia na Câmara Municipal e a recriação do primeiro percurso.
A “viagem” por esta biblioteca itinerante, que se mantém no activo, inclui uma circular a determinar que alguns livros não estivessem à vista (por o conteúdo poder incomodar o antigo regime) e folhas sobre pedidos de empréstimo de livros de estudo para quem tinha mais dificuldades económicas.
Durante décadas foi “o maior e, por vezes, o único contributo válido para que as populações que visitava pudessem ter acesso à cultura”, refere uma nota sobre a efeméride.»