Tive uma fase da vida em que, influenciado pela minha passagem pela Marinha e pela História das Descobertas, me dediquei, aproveitando alguns tempos livres, à construção de barcos à vela em miniatura. Foi uma actividade que durante algum tempo me apaixonou.
Construí sete navios, o maior dos quais mede aproximadamente 1,00 mts. de comprimento, 020, mts. de largura e 0,75 mts. de altura, do fundo do casco ao cimo do mastro mais alto.
São peças de artesanato muito bonitas, em que o material utilizado foi predominantemente a madeira, tendo gasto na sua construção um número elevadíssimo de horas, pois todas as peças foram trabalhadas a partir da madeira de móveis antigos. Também utilizei corda de nylon para a elaboração das escadas e para todo o trabalho de cordoaria.
Tentei fazer a imitação de antigas naus e caravelas mas sem seguir nenhum modelo de embarcação em concreto, socorrendo-me apenas de fotografias e gravuras para tentar fazer a imitação, o mais aproximada possível, de antigos veleiros.
O velame foi feito em cartolina, o que tornou mais fácil a sua execução, mas que deixa bastante a desejar em termos de material ideal para fazer a aproximação à realidade, mas espero um dia fazer a sua substituição utilizando tecido apropriado. Todas estas peças se encontram bem resguardadas dentro de um móvel envidraçado que eu próprio construí propositadamente para o efeito, pois este tipo de artesanato se estiver exposto ao pó ou influências atmosféricas como luz solar ou humidades depressa se deteriora, o que pode originar a perda de muitas horas de trabalho.
Construí sete navios, o maior dos quais mede aproximadamente 1,00 mts. de comprimento, 020, mts. de largura e 0,75 mts. de altura, do fundo do casco ao cimo do mastro mais alto.
São peças de artesanato muito bonitas, em que o material utilizado foi predominantemente a madeira, tendo gasto na sua construção um número elevadíssimo de horas, pois todas as peças foram trabalhadas a partir da madeira de móveis antigos. Também utilizei corda de nylon para a elaboração das escadas e para todo o trabalho de cordoaria.
Tentei fazer a imitação de antigas naus e caravelas mas sem seguir nenhum modelo de embarcação em concreto, socorrendo-me apenas de fotografias e gravuras para tentar fazer a imitação, o mais aproximada possível, de antigos veleiros.
O velame foi feito em cartolina, o que tornou mais fácil a sua execução, mas que deixa bastante a desejar em termos de material ideal para fazer a aproximação à realidade, mas espero um dia fazer a sua substituição utilizando tecido apropriado. Todas estas peças se encontram bem resguardadas dentro de um móvel envidraçado que eu próprio construí propositadamente para o efeito, pois este tipo de artesanato se estiver exposto ao pó ou influências atmosféricas como luz solar ou humidades depressa se deteriora, o que pode originar a perda de muitas horas de trabalho.
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É necessário abrir os olhos e perceber que
ResponderEliminaras coisas boas estão dentro de nós,
onde os sentimentos não precisam
de motivos nem os desejos de razão.
O importante é aproveitar o momento
e aprender sua duração, pois a vida
está nos olhos de quem sabe ver.
Tenha um bom dia amanhã
Beijinhos
Caríssimo:
ResponderEliminarDe coisas da marinha... sabem os marinheiros.
Da sua experiência como poderá ser possível descobrir o contacto de um marinheiro de 74/75 da Corveta António Enes, de seu nome (possivelmente não completo)MANUEL CUNHA ???
EU também fui marinheiro à força... de Angola para Portugal em 1975- Veja: www.narotadediogocao.pt.vu/
Pode contactar-me para joaquimdelisboa@yahoo.com