GAIVOTAS E NORAS DE ALCATRUZES


Finalmente chegou a primavera. É verdade que o tempo continua muito instável, com chuva e frio, a fazer-nos lembrar que ainda estamos longe dos saudosos dias de sol, com temperaturas amenas a fazerem convidar a um contacto mais íntimo com a natureza. O inverno foi duro com muito frio, chuva e vento, que provocaram algumas catástrofes no nosso país, com destaque para o autêntico dilúvio que aconteceu na Madeira e que provocou o desastre que já todos sobejamente conhecemos.

Entretanto, os terrenos continuam saturados de água, o que está a atrasar alguns trabalhos no campo, principalmente a sementeira de batatas temporãs. Seja como for, daqui a algum tempo será necessário iniciar o período de regas e, para isso, tirar da hibernação as bombas eléctricas ou de combustão, ou seja, os nossos motores de rega, que são agora os instrumentos mais utilizados para esse fim.

JURAMENTO DE BANDEIRA

Juramento de Bandeira na Escola de Alunos Marinheiros

Foi exactamente há trinta e oito anos que se realizou o Juramento de Bandeira da 1ª incorporação de 1972, na Escola de Alunos Marinheiros. No dia 24 de Março desse ano a Escola engalanou-se e abriu as suas portas para receber os familiares dos alunos que vinham assistir à cerimónia. Era muito o meu nervosismo nesse dia, pois com apenas dezasseis anos ia dar um passo de responsabilidade e de grande carga mística, que de algum modo iria marcar a minha vida futura.

SABERES FUNDAMENTAIS - O Elemento

O átomo
Hoje, vou falar mais um pouco sobre o processo RVCC – nível secundário. O meu artigo anterior com o título, Portefólio Reflexivo de Aprendizagem, tem sido uma óptima porta de entrada no blogue, estando já no segundo lugar das páginas mais visitadas, o que quer dizer que o tema da certificação e validação de competências continua na ordem do dia, com muita gente à procura de informação sobre o assunto, facto a que eu não podia ficar indiferente, uma vez que, como qualquer blogueiro que se preze, desejo ter o máximo de leitores possível, pois de outro modo não fazia qualquer sentido manter um blogue, apesar de no meu caso escrever apenas por gosto. Lembro-me muito bem que quando eu próprio me encontrava a elaborar o Portefólio, fazia pesquisas intensas na Internet procurando ajuda e informações para tentar descodificar os diversos temas do Referencial de Competências-Chave. Chegou agora a altura de eu, apesar dos meus modestos conhecimentos, tentar de algum modo contribuir um pouco para aumentar a oferta de pesquisas e assim poder ajudar alguém.

ENERGIA EÓLICA - MOINHOS DE VENTO

Os modernos "moinhos de vento"
Desde tempos muito remotos que o homem aproveita a força do vento para diversos fins. A energia eólica tem sido utilizada para mover navios, bombear água, ou moer cereais. Actualmente, em Portugal, ela é sobretudo utilizada para a produção de energia eléctrica, pelo que estão a surgir grandes quantidades de aerogeradores, principalmente em zonas serranas, devido à altitude e consequente frequência e intensidade de vento. Por esse motivo, na zona onde vivo, existem muitos parques eólicos e mais poderão surgir devido à aposta que está a ser feita nesta forma de produção de energia.

VIAGEM AO INTERIOR

A capa do livro
Há um ditado popular que diz que o homem para ter uma vida completa deve ter um filho, plantar uma árvore e escrever um livro. Destas três tarefas a terceira é, talvez, a que é mais esquecida, o que não quer dizer que quem o não faz seja menos homem por isso.

Eu, pessoalmente, sempre desejei escrever um livro. Esse desejo já vem dos meus tempos de infância, quando frequentava a Biblioteca Itinerante da Gulbenkian e eu e os meus companheiros de infância, por vezes, brincávamos aos escritores, influenciados pela leitura e porque achávamos que escrever um livro era como que um acto heróico.

CONSTRUIR A PRÓPRIA CASA - Construir um tecto com azulejos

O tecto em azulejos
Hoje vou falar de mais um pequeno projecto caseiro, realizado na área da construção e que foge um pouco às regras habituais, visto tratar-se de um pequeno tecto feito com azulejos, o que não é muito vulgar.

O CAMPO DE TIRO NA SERRA DA CARREGUEIRA

A pose do "guerreiro". Ao fundo um
grupo faz o seu "piquenique" de
rações de combate.
O programa da Instrução Militar Básica na Escola de Alunos Marinheiros incluía algumas saídas ao exterior; uma visita à Escola de Limitação de Avarias no Alfeite, para assistir a uma demonstração de ataque a incêndios, outra a um navio de guerra, com uma possível saída para o mar e uma terceira para instrução de tiro. A nossa visita a um navio, infelizmente, não teve a tal saída para o mar, com grande pena minha, mas em compensação ela incidiu sobre o mais carismático navio da nossa Marinha, o nosso belo navio escola Sagres que se encontrava fundeado na Base Naval de Lisboa. Não me recordo de qualquer pormenor dessa visita, lembro-me apenas de lá ter estado por um curto período de tempo, talvez até tenha sido no mesmo dia da visita à Escola de Limitação de Avarias, mas não tenho a certeza.

Para a instrução de tiro deslocámo-nos à unidade militar dos comandos na Serra da Carregueira. Essa saída ficou mais viva na minha memória e passou-se mais ou menos do seguinte modo:

A ESCOLA NO CIMO DO MONTE

A Escola Nacional de Bombeiros
Em Maio de 2003, conclui o meu processo de RVCC, correspondente ao 3º Ciclo do Ensino Básico - 9º ano, no Centro de Formação da Escola Nacional de Bombeiros da Lousã. Na altura este Centro de Formação funcionava no aeródromo de Chã do Freixo, num local amplo e numas instalações que apesar de serem do tipo pré-fabricado, me pareceram sempre espaçosas e com boas condições para o fim a que se destinavam. Entretanto o Centro, que agora se denomina CNO - Centro Novas Oportunidades, transferiu-se para a zona urbana da Lousã e já foi aqui que realizei o processo de nível secundário.

A VELHINHA BERLIET DOS FUZILEIROS

Um cheiro a maresia em pleno campo
Apesar de viver numa zona do interior do país, longe do mar ou de qualquer unidade militar da Marinha, por vezes encontro por aqui coisas que de algum modo estão ligadas a ela, ou pelo menos a fazem recordar.