A EVOLUÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

Os marcos do correio. Apesar do aparecimento de novas
tecnologias de difusão de informação, o serviço de
correio normal ainda é indispensável.
O homem sempre teve necessidade de comunicar. No início da humanidade a comunicação entre as pessoas era feita por sons através dos quais se começaram a designar objectos e que se foram desenvolvendo de modo a exprimir ideias e assim terá nascido a linguagem ou expressão através de palavras. No ano de 3500 AC, o povo Sumério que habitava a região da Mesopotâmia, inventou a escrita. Esta forma de comunicar, a escrita, tem sido ao longo dos séculos, talvez a mais poderosa e eficaz tecnologia de comunicação, que chegou até aos nossos dias e que perdurará enquanto houver vida humana na Terra. Seja para comunicar directamente através de mensagens escritas em papel, ou através de meios em que a mensagem escrita é propagada universalmente, como é o caso destas modestas linhas que estou a escrever e que poderão ser lidas por milhares de pessoas em todo o mundo. (peço desculpa pelo exagero) Neste caso, a Internet, transforma-se num importante meio de comunicação de massa, mas, no fundo, é apenas o veículo de transmissão da mensagem ou o canal, que utiliza a velhinha escrita para a comunicação entre pessoas.

Os aerogramas foram muito utilizados durante a guerra
colonial para a comunicação com os militares que prestavam
serviço nos antigos territórios ultramarinos,
Meios de comunicação interpessoal
Devo dizer que ainda sou do tempo em que a comunicação à distância entre pessoas se efectuava maioritariamente por carta. Quando me encontrava a cumprir o serviço militar recorria com frequência a esse tipo de comunicação, que hoje se encontra em desuso devido à evolução tecnológica dos últimos anos. Um dos meus irmãos cumpriu o serviço militar em Angola, sendo as comunicações entre ele e a família feitas através de aerogramas que estavam isentos de porte e que seguiam por via aérea. Nestes aerogramas, que abertos tinham um formato idêntico ao dos envelopes, era proibido incluir qualquer objecto ou documento e eram muito utilizados nessa altura, não só pela sua gratuitidade, mas também pelo facto de ser praticamente o único meio de comunicação com os militares que se encontravam nas antigas colónias portuguesas de África.

O telégrafo foi o primeiro aparelho que permitiu a comunicação à distância através de fios e da electricidade. Esse aparelho foi inventado, em 1837, pelo norte-americano Samuel Morse. Em 1844, Morse transmitiu a primeira mensagem telegráfica pública e demonstrou como o telégrafo era capaz de enviar sinais rapidamente e a grandes distâncias.

Na segunda metade do século XIX surgiu o telefone, um meio de difusão de comunicação por sons que veio revolucionar o modo de comunicar, pois permitia que duas pessoas comunicassem entre si, oralmente, a grandes distância. Esta importante invenção, surgia numa altura em que as comunicações à distância estavam em franco progresso com o aparecimento do telégrafo.

António Meucci, 1808/1889, foi considerado pelo
Congresso dos Estados Unidos
 como o verdadeiro inventor do telefone.
A história do telefone começou com uma grande confusão. Em Fevereiro de 1876, o senhor Alexander Graham Bell depositou, na Secção de Patentes de Washington, a descrição e os desenhos de um aparelho electromagnético que permitia a duas pessoas falarem e ouvirem-se a grande distância. Algumas horas depois dele, apresentou-se na mesma secção o senhor Elisha Gray, que consignou a descrição e os desenhos de um aparelho idêntico ao de Bell. A coincidência era muito estranha levando a pensar que um tinha furtado a ideia do outro. E como ambos afirmavam que a invenção era fruto do seu próprio engenho, o caso foi parar aos tribunais.

Aquele pequeno aparelho não era coisa banal: a ideia valia vários milhões de dólares. Realmente, se o telégrafo já estava difundido e, com ele, os sistemas para comunicação à distancia já tinham dado um grande passo à frente, o telefone constituía uma novidade de enorme importância, porque permitiria comunicações imediatas e directas entre os habitantes e os escritórios de uma mesma cidade. Gray acusou Bell de fraude; no tribunal, Bell jurou que a ideia era sua e acreditaram nele.

Durante este processo que se arrastou por oito anos, alguns italianos intervieram no conflito sustentando que o telefone nascera muitos anos antes, graças a um pobre imigrante italiano: Antonio Meucci. Assim, tanto Bell como Gray tê-lo-iam conhecido e, talvez, apenas aproveitado a ideia do inventor.

Apesar da invenção do telefone ser geralmente atribuída a Alexander Graan Bell o Congresso dos Estados Unidos através da resolução 269, de 15 de junho de 2002, reconheceu que o aparelho foi inventado por volta de 1860 pelo italiano Antonio Meucci, que o chamou telettrofono.[

O telefone difundiu-se rapidamente por todo o mundo. Cientistas e técnicos como Hughes e Edison, este último inventor do microfone e muitos outros aparelhos, aperfeiçoaram-no. A partir de então, o telefone tornou-se um indispensável companheiro da nossa vida diária.

Apesar do seu aparecimento recente, os telemóveis
têm estado em constante evolução.
O recente surgimento do telefone celular, ou telemóvel, foi um grande salto tecnológico, que veio mudar radicalmente a comunicação entre as pessoas. O telemóvel transformou as comunicações à distância fáceis e acessíveis a todos. Para muitos, tornou-se um objecto indispensável no dia a dia, seja em trabalho ou em lazer. A conexão com o mundo inteiro, de forma económica e sem sair do lugar onde estivermos, enviar e receber mensagens escritas, (SMS), ou envio de mensagens com imagens (MMS) tirar fotografias, ouvir músicas ou mesmo o acesso à Internet são algumas das muitas possibilidades que os modernos telemóveis oferecem.

Com esta autêntica revolução na forma de comunicar, provocada pelo telemóvel, a velhinha e tradicional comunicação por carta ou bilhete-postal, está agora muito em desuso, sendo utilizada quase somente por empresas com fins comerciais ou contactos a nível profissional.

Causa alguma nostalgia essa antiga forma de comunicar. Quem é que com mais de quarenta anos, não se lembra das cartas de amor que escrevia à namorada ou namorado ou mensagens afectivas que enviava para familiares distantes e ainda postais ilustrados para amigos aniversariantes ou de Boas-Festas, pelo Natal?

Eu, pessoalmente, apesar de agora utilizar também as modernos meios tecnológicos para a maioria das comunicações, uma vez por outra ainda utilizo o correio normal, comunicando por carta, porque além da afectividade que envolve esse tipo de comunicação, muito apreciado pelas pessoas com um pouco mais de idade, ainda há quem não utilize a Internet nem telemóvel ou, neste último caso o utilizem apenas para comunicar por voz, não lendo ou escrevendo mensagens

A Internet, um dos mais importantes meios de comunicação
de massa da actualidade.
Meios de comunicação de massa
Se o telefone, e mais tarde o telemóvel, trouxeram a possibilidade das pessoas se comunicarem entre si, com grande facilidade, a rádio, a televisão e a Internet, vieram permitir a difusão ou comunicação de informações a um número muito grande de pessoas em simultâneo, muitas vezes no exacto momento em que se dão os acontecimentos, através de transmissões directas que são feitas de todos os lugares do planeta e até extravasando esses limites, como foi, por exemplo, a transmissão em directo da chegada do homem à Lua, no já distante dia 20 de Julho de 1969.

As emissões regulares de televisão em Portugal começaram em 1957. Durante alguns anos existiu um único canal de televisão e só em 1968 entrou no ar o 2º canal da RTP, ainda na era do preto e branco, pois só em 1980 se iniciaram as transmissões a cores. Na década de 90 apareceram os canais privados de televisão (SIC 1992 e TVI 1993), passando a partir de então a existir uma luta concorrencial entre as três estações de televisão, com o intuito da angariação de telespectadores para os seus programas, fazendo com que, por vezes, a pessoas que vêm televisão sejam prejudicados por essa “guerra”, pois muitas vezes as estações não tentam conquistar telespectadores através de uma supremacia em qualidade, mas sim utilizando métodos, que limitam a possibilidade de uma diversidade de opções de escolha. Quero-me referir ao facto de, por exemplo, os telejornais serem todos à mesma hora, com excepção do 2º. canal da RTP, não sendo a luta pela maior audiência nesses programas feita com tentativas de mais qualidade mas sim recorrendo ao sensacionalismo, explorando por vezes os sentimentos das pessoas e apresentando com grande aparato pequenos flashes de noticias, fazendo crer que são extraordinárias e que serão desenvolvidas mais à frente, deixando o espectador preso ao canal na expectativa da tal noticia, que depois verifica que afinal não passava de uma banalidade qualquer. Outro exemplo são mais programas idênticos entre si, como as telenovelas, que também são transmitidas à mesma hora e em horário nobre nos dois canais privados, limitando assim também o leque de escolhas possíveis, apesar da qualidade destas ter aumentado. E não deixa de ser curioso o facto de até os intervalos terem coincidência de horário, e serem bastante longos, com imensa publicidade, o que se compreende nos canais privados mas menos nos dois canais oficiais.

Actualmente, com as novas tecnologias de comunicação, é possível um melhor e mais rápido acesso à informação, sendo muito fácil, através da Internet, obter dados sobre inúmeros assuntos que antes não era possível. Mas é necessário também estar ciente dos riscos que ela comporta e ter em atenção que nem toda a informação obtida corresponde à realidade. Mas não é só através da Internet que podemos receber informação pouco fiável, pois nos programas publicitários da televisão é usado um tipo de linguagem apelativa que também pode induzir em erro as pessoas menos informadas. Na elaboração de anúncios normalmente é utilizada a seguinte linguagem:

São usadas frases de tipo imperativo – ex: “compre já!”

Há o recurso a figuras de linguagem pouco comuns com a finalidade de facilitar a interiorização da mensagem, tais como:

Polissemia – A mesma palavra usada com vários significados – ex: “os saldos entraram em saldo”.

Aliteração – Repetição das mesmas letras, sílabas ou sons numa frase ex: de ex:: “Pepsodent, branco mais branco não há”.

Onomatopeia – Criação de palavras através da imitação de sons próprios do que se quer representar – ex: “Sssschhhh Schweppes”.

Hipérbole – Exagero da realidade – ex:: Lucky Luke, o cow-boy que dispara mais depressa que a própria sombra.

Rima – Repetição de sons, principalmente no fim dos versos – ex: “Há mar e mar – Há ir e voltar”.

Adjectivação abundante – Uso constante de adjectivos – ex: “Dercos. Um tratamento verdadeiramente completo, que torna por mais tempo os cabelos saudáveis, limpos e sedosos”.

Não restam dúvidas que, hoje em dia, os grandes meios de comunicação de massas, com todas as novas tecnologias existentes transformaram a Comunicação Social numa poderosa arma mediática, a que é necessário estar atento, para não nos deixarmos influenciar pelo sensacionalismo e pelo espectáculo que proporcionam, fazendo com que a opinião publica seja condicionada por esse mediatismo, que é utilizado para aumentar o consumo de informação. Há vários exemplos recentes de casos que foram transformados em autênticos espectáculos mediáticos como o caso Madie, Casa Pia, Freeport, ou actualmente os casos de violência nas escolas. Não é portanto de estranhar, até, que muitos governos tentem fazer o controlo de alguns meios de comunicação, para que assim consigam obter informação favorável a seu respeito, que é muito útil principalmente em vésperas de actos eleitorais.

Este texto foi extraído do meu Portefólio Reflexivo de Aprendizagem. Destinava-se a atingir alguns domínios de referência do núcleo Tecnologias de Informação e Comunicação, tendo para efeitos de publicação no blogue sido alvo de uma grande adaptação, que passou por um vasto corte na descrição mais técnica dos meios tecnológicos de comunicação e que tinha sido extraída de vários sites da Internet, como, por exemplo, as características e funções dos telemóveis.  Uma excepção é a história do telefone, de que mantive uma parte, por achar que se trata de um dado curioso toda a confusão que envolveu a descoberta desse importante meio de comunicação.

25 comentários:

  1. Olá J. Alexandre... menino, quanta informação!!

    Adorei o texto, completinho!
    Eu sinto falta das cartinhas escritas pelo próprio punho, depois do advento da internet nunca mais... ainda outro dia estava comentando com uma amiga de outro blog esse fato e que eu não conheço a caligráfia de quase ninguem com quem me comunico ...curioso não é?
    Mas é real, de qualquer acho a internet e suas possibilidades fantástica!

    Boa semana para voce amigo e fique bem!

    Cintia (Tin)

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  2. Cara amiga,
    É verdade, nós agora escrevemos quase tudo utilizando o computador. Eu ainda vou fazendo alguns rascunhos para as postagens no blogue, mas que depois acabam por ir para o lixo. Longe vão os tempos em que uma boa caligrafia valorizava as pessoas, até para a obtenção de um emprego!
    Uma boa semana também para si e obrigado pela participação no blogue.
    José Alexandre

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    1. amei os site ainda mais pra fazer trabalhos escolares a comunicaçao de hoje esta bastante importante para a vida humana.....ainda mais o desenvolvimento tecnologico...Eu sinto falta das cartinhas escritas pelo próprio punho, depois do advento da internet nunca mais...
      amei o site continue assim..
      bjossssssssssssssss

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    2. Obrigado pela visita e pelo comentário. Fico feliz por ter gostado do site. Espero que volte mais vezes.

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    3. Eu lembro-me, que no tempo (salazarismo/fascista)da minha 4ª classe, anos71/72,era uma das obrigações para se fazer o exame da 4ª, a caligrafia aprumadinha.E toda essa geração, com erros ou sem erros, ainda hoje tem uma caligrafia bonita, ao contrário da maioria dos alunos da atualidade, alguns até com formação académica. As pessoas mais novas esquecem-se um pouco que a sua evolução passa também pelo nosso legado, nem tudo o que foi feito no passado está errado, eu no passado tinha consulta e médicos portugueses disponíveis quando precisava, tinha escolas ao pé da porta ou na minha povoação, a GNR não tinha medo dos ciganos nem de pretos,não quero parecer racista, pois há bons e maus em todas as raças, foi no passado que adquiri direito a férias e subsídio de Natal, foi no passado que os nossos pais e de certa forma a minha geração lutaram pelos direitos dos trabalhadores, foi no passado que Portugal tinha 4 ou 5% de desemprego e parecia o fim do mundo,agora tem 12 ou 13%. No passado as mensagens eram escritas em papel e criavam-se revoluções se necessário fosse, era no papel, que se declarava o amor por alguém distante de nós, no papel (carta ou aerogramas)se falava de negócios, da amizade, da esperança enfim da saudade(...).Bem ou mal sabíamos escrever, hoje receio que se acabe por perder o conhecimento do manuscrito e da caligrafia.A evolução das novas tecnologias, o desprezo pela escrita/manuscrita, veja-se o caso das tabuadas, do cálculo mental, da aritmética simples, tal como fazer uma conta de multiplicar ou dividir a lapis, hoje poucos alunos as sabem fazer e se tiverem números fracionários ainda pior, só de calculadora na mão e mesmo assim...

      buldoozerD8@hotmail.com Dias

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    4. vou conseguir fazer odever

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  3. Avaras seja a sua leveza escrituraria, na qual explicou bem esse conceito de evolução dos meios de comunicação.
    se não existisse essa evolução, de certeza que eu não estaria aqui agora a escrever no seu blogue =) ou vice versa ;).

    E Viva A internetro pois sem ela não havia blogues ;) - repare que à dois erros prepositais de comunicação, descobra agora - Uau =)

    Tenha Um Resto De Uma Boa Semana :,)

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    1. Caro senhor Palma, sou um leigo em matéria de compreensão,e por achar engraçado o início do seu texto com(Avaras seja a sua leveza escrituraria). Gostaria porém,que me ajuda-se a decifrar os erros propositais. Desde já,
      muito obrigado
      e tenha um final de dia feliz.

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  4. Boa noite, Sr. Alexandre

    Hoje, ao espreitar o seu blogue, voltei a recuar no tempo. Regressei, novamente, à minha infância. O meu pai, militar de carreira, exerceu parte dela nas então colónias ultramarinas. E veja só! Quantos e quantos aerogramas me passaram pelas mãos!Eram amarelados. Quanta ansiedade passei quando algum chegava "fora de horas". Eles fizeram a ponte entre o meu pai e a família(filhos, esposa e pais). Eram muito leves, mas carregados de saudades. Recebê-los era ter o meu o pai mais próximo.

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  5. olá,
    queria dizer que achei muito interessante o que está escrito nos textos acima referidos
    achei mesmo muito interessante.
    e obrigado porque me ajudou bastante a fazer um trabalho sobre este tema.

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  6. Amigo(snr)
    Obrigado pela postagem destes artigos.Estes só mostram a qualidade e a inteligência de uma geração que não teve a mesma oportunidade do "nosso" primeiro ministro.Permito-me a dizer:- Esse sacana, esqueceu-se que nascemos todos nús e morremos todos mais cedo ou mais tarde.Eu sou filho de um simples mineiro, profissão que segui durante 18 anos, até adoecer aos 33 anos, tendo sido reformado por invalidez para a profissão,(o meu sonho de menino era estudar e fugir daquela profissão, mas eramos 5 irmãos e o meu pai só me permitiu fazer o 2º ano do c.preparatório)ao contrário desse sacana que gere o nosso país e que nos apelida de ignorante. Pois levou a vida a explorar os pais, para hoje nos mostrar que o tempo que andou na universidade ou faculdade(paga com o suor dos ignorantes) não lhe deu mais inteligência ou educação do que a nós simples cidadãos.Entendo que os cursos EFA devem ter outro rigor, no entanto são necessários e ninguém tem o direito de ofender a capacidade de cada um, muito menos aquele que nos representa como nação, ou que devia fazê-lo.Queira Deus não se revoltem os "ignorantes" algum dia, fartos de aturar mal educados como esse personagem.
    Não me admirava nada que algum dia destes caia do seu pedestral e tenha que dar o seu lugar a algum "ignorante" saído de um dos cursos EFA.O respeito é tão lindo...Obrigado pela públicação deste blog é muito bom.

    buldoozerD8@hotmail.com Dias

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    1. Caro visitante,
      Obrigado pelos comentários. Muitos bons cidadãos que, tal como nós, não tiveram possibilidades de continuar na Escola, mas que adquiriram ao longo dos anos, vastos conhecimentos nas mais diversas áreas, trabalhando e contribuindo com parte do seu salário para a sustentabilidade das escolas (para outros poderem estudar), da Segurança Social, etc, deveriam ter o direito de ver reconhecidas as suas competências, com um diploma equivalente ao 9º ou 12º ano, sem que para isso fossem apelidados de ignorantes.

      Eu, você e todos os que aprenderam na Escola da Vida, não nos deixamos abater por preconceitos. Sabemos que temos experiência e capacidades que muitos desses novos "letrados" nunca irão ter.

      A revolução de Abril deu a possibilidade a todos de continuarem os seus estudos, não abandonando a Escola após a 4ª. classe. Infelizmente e graças a estes "sabichões" que agora nos governam, essa possibilidade pode muito bem ter os seus dias contados e só poder continuar a estudar quem tiver dinheiro para isso. Quem sabe se um qualquer cidadão com experiência de "ignorante" não faria um trabalho muito melhor...

      Um abraço.

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  7. good
    very good this sit
    my schedule ir communication,and this sit is very good

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  8. muito interesante nos ajuda muito nos trabalhos

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  9. poxa é muito bom todo completo tirei dez na nota de meu trabalho obg...vcs me ajudaram muito...S2

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  10. Cara muito bom seu texto, Parabens. Me ajudou muito com meu trabalho.
    Vlw.

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  11. fiquei muito grato com o seu texto me ajudou muito com o meu problema....me exercitei bastante.

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  12. muito bom!! mim ajudou muito, obrigada!!

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  13. Parabéns muito completo e resumido e cultural. Parabéns

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