Este é o uniforme de trabalho mais comum na Marinha. Camisa azul claro, calças de terylene azul escuras e panamá branco. |
Projetos e engenhos caseiros sustentáveis - construção civil - agricultura - histórias de vida.
AS FARDAS DE TRABALHO DA MARINHA
AS NOVAS MERCEARIAS
Quando há meio século
atrás a minha mãe me dizia para ir à mercearia “aviar um recado”, ou seja,
fazer aquelas pequenas compras para satisfazer necessidades do momento, estava
longe de imaginar que um dia pudesse entrar num supermercado, servir-me e
escolher eu próprio os produtos que desejo ou de que preciso, sem interferência
do vendedor, isto, bem entendido, desde que possua o dinheiro necessário para
os adquirir pois o que mudou também foi a relação de confiança, ou quase
familiar que existia entre comprador e vendedor e que permitia que se ficasse a
dever. O merceeiro ia apontando no livro os produtos que os clientes iam
adquirindo aos poucos e estes iam pagando no fim da semana ou do mês, conforme
as possibilidades de cada um.
Muitas mercearias e tabernas, ostentavam este quadro nas paredes, onde figurava um comerciante arruinado, porque vendera a crédito e o outro que enriquecera, porque vendera a dinheiro. |
As férias de um funcionário público
Como tudo o que é bom acaba depressa, as férias não fogem à regra e as minhas já terminaram. Ah!... mas passei umas óptimas férias que, apesar de não fugirem muito ao que é habitual, acho que estas ainda foram melhores! Até deram para ir passar uns dias à Madeira e tudo!
Preparei um pequeno filme com os melhores momentos das minhas férias. Espero que gostem!
CONCURSOS PARA INGRESSO NA FUNÇÃO PÚBLICA - breves histórias
A Administração Pública sempre foi muito procurada para a
obtenção de emprego. Foi criado o mito de que quem trabalhasse para o Estado,
sem excepções, auferiria de bons ordenados e regalias sem fim, para além de
estabilidade no emprego. De todas estas benesses só a última e que tem algum fundo
de verdade, mas até essa parece ter acabado.
Lembro-me de, no ano de 1976, após a minha saída do serviço
militar, numa altura em que era tão ou mais difícil do que actualmente arranjar
trabalho, ter concorrido para alguns serviços da Função Pública e ter até
conseguido arranjar um lugar nos serviços de Higiene da Câmara Municipal de Coimbra,
devido a um erro de interpretação da minha ficha de inscrição, pois no local
destinado à profissão escrevera operário da construção civil e os serviços
interpretaram isso como pedreiro.
NAU DE PEDRA
Velha nau de pedra fria,
Carregas para o futuro
O sal e o cheiro a maresia.
Aquele palpitar fremente…
E também a saudade, os sonhos de aventura
Que me repassam o coração e a mente.
CARREGADOR DE BATERIAS A PEDAL
Carregador de baterias, com a utilização de uma bicicleta de ginástica e um alternador de automóvel |
Os meus artigos, Gerador Eólico Caseiro e Gerador Eólico com Alternador de Automóvel, são as páginas mais visitadas deste blogue. Em relação
ao segundo artigo cheguei à conclusão de que fui bastante negativista em
relação ao que escrevi porque, entretanto, fiz novas experiências com a minha
maquineta que construí para carregar baterias utilizando uma bicicleta
estática.
É que o tipo de bateria que se pretende carregar tem muita
influência no esforço exigido para o seu carregamento, para além de que se essa
bateria estiver com muito pouca carga é necessário também maior esforço para o
carregamento. Agora utilizei uma bateria mais pequena e considero que o esforço
para pedalar não é exagerado.
O arranque do alternador é um pouco mais difícil e é por
isso que para ser feito através do vento, com uma pequena turbina eólica como a
que eu construí, só com umas grandes pás, ou então com ventos fortes. Tenho
recebido algumas sugestões que passam pela modificação do alternador (de notar
que os alternadores que apliquei no gerador eólico e na bicicleta são iguais) e
também a utilização de outro tipo de geradores, mas ainda não me decidi por nenhuma
dessas alternativas, pois estou bastante céptico em relação a um possível
sucesso do aparelho, pois ficaria sempre dependente do vento, que nem sempre é
constante nem sopra com força suficiente.
Em relação à maquineta a pedal, creio que me vai ser
bastante útil, apesar de não gostar muito de estar a pedalar parado, mas nos
dias frios e chuvosos de inverno pode ser uma boa alternativa para manter a
forma. Segue-se um pequeno vídeo demonstrativo do seu funcionamento.
Este é mais um dos projetos em que o autor do blog arrisca dizer que não existe igual no mundo, ou pelo menos não existia antes da elaboração deste projeto. Também é uma máquina que sofreu algumas modificações depois da conclusão do projeto inicial, mas a verdade é que funciona muito bem, sendo possível regular o grau de trituração e, em pouco tempo e sem grande esforço, triturar um balde de milho ou de outros cereais, como favas... Quero ler o artigo
Quase todos os engenhos caseiros que construímos foram elaborados um pouco ao sabor do acaso, porque não existia qualquer tipo de projeto ou plano escrito. A construção de uma bomba de corda que, em principio, era para ser mista, ou seja para funcionar à mão ou tocada pelo vento, foi apenas o início de uma grande aventura. Nenhum outro projeto do autor sofreu tantas alterações e deu tanto trabalho como este, para não falar de algumas desilusões. No entanto o projeto acabou por ser concluído, mas as bombas tiveram de ficar a funcionar em separado, tendo sido construídas duas bombas... Quero ler o artigo
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